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SEMINÁRIO INTERNACIONAL -D. CARLOTA JOAQUINA - Uma Princesa de Espanha em terras tropicais

Publicado: Segunda, 22 de Mai de 2006, 11h49 | Última atualização em Terça, 22 de Mai de 2018, 14h50

O Seminário se insere dentro do contexto das comemorações que celebrarão em 2008,  dos 200 anos da chegada da Corte portuguesa ao Rio de Janeiro e se propõe a divulgar  junto ao grande público a imagem e a memória  desta princesa espanhola em território brasileiro.

Data:   4 a 6 de setembro de 2006
Local:  Museu  Histórico  Nacional
           Praça Marechal Âncora s/nº  Centro-Próximo à Praça XV - Rio de Janeiro- RJ
Promoção: Museu Histórico Nacional e Instituto Cervantes
Apoio: Embaixada da Espanha - Oficina Cultural/AECI  
           Consulado Geral da Espanha
Informações: Tel:  21.25509224 / 25509220
                      mhn02@visualnet.com.br  


O Seminário se insere dentro do contexto das comemorações que celebrarão em 2008  os 200 anos da chegada da Corte portuguesa ao Rio de Janeiro e se propõe a divulgar  junto ao grande público a imagem e a memória  desta princesa espanhola em território brasileiro. O seminário visa , por outro lado, criar condições para  ampliar a disseminação  do conhecimento sobre os  inúmeros  pontos de convergência histórica de Espanha e Portugal, contribuindo para aprofundar as relações culturais e acadêmicas entre os dois países e propiciar uma reflexão  mais prolongada sobre as  inúmeras  facetas  da atuação política  de D. Carlota  Joaquina.
Com a transferência da Corte Portuguesa para o Brasil em 1808 , para escapar das tropas napoleônicas,   teve início um processo de mudanças  sócio- político e culturais  determinantes para a criação de um Estado Nacional brasileiro. A chegada de D. João VI  agravou a crise do Antigo Sistema Colonial, que vinha se estendendo desde as revoltas de emancipação como a Inconfidência Mineira em 1789. Ao determinar a abertura dos portos brasileiros para outras nações em 1808, D. João VI tomava a primeira medida formal em direção à independência política do Brasil, eliminando o monopólio metropolitano, base do pacto colonial e portanto, da própria colonização.

 

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